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Saúde infantil: a importância da alimentação e imunização.

Publicado em 13.05.2024 |
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Quem tem contato com crianças precisas entender sobre a saúde infantil. Esse é um assunto supernecessário para compreender o crescimento e ampará-las em cada fase do seu desenvolvimento.

Ao se informar sobre isto, é possível colaborar para o bem-estar dos pequenos, prevenindo doenças, identificando os problemas de forma precoce e tomando atitudes mais assertivas.

Continue lendo e descubra mais sobre esse tema tão relevante na criação dos filhos.

O que é saúde infantil e quais as principais características?

medico atendendo mãe e filha prevenindo a saúde infantil

A saúde infantil envolve diversos assuntos relacionados aos cuidados com as crianças.

O objetivo é evitar as doenças, mas não apenas isto. Também é sobre promover um desenvolvimento saudável, criando um cenário de bem-estar geral.

Assim, podemos considerar uma série de aspectos fundamentais para uma melhor qualidade de vida.

Eles contribuem para o bem-estar físico, mental e emocional desde os primeiros anos de vida. Saiba quais são!

  • Físicos: são os padrões de crescimento, como ganho de peso e altura;
  • Mentais/Emocionais: habilidades de relacionamentos e apoio;
  • Nutricionais: tem a ver com uma dieta nutritiva, vitaminas e minerais;
  • Médicos: fundamentais para prevenir e tratar doenças;
  • Educacionais: essenciais na promoção de uma vida saudável;
  • Segurança: tem relação com criar ambientes seguros, ainda que recreativos;
  • Rotina: importante para o sono e organização de hábitos.

Essas características são fundamentais para permitirem cenários mais dinâmicos divertidos, de modo que as crianças aprendam se divertindo e com segurança.

Isso fará toda a diferença no desenvolvimento delas e quando entrarem na fase adulta.

A importância da alimentação para a saúde infantil

criança fazendo uma refeição saudável

Com base no conceito anterior, destacamos a alimentação como essencial no cuidado nutricional e benéfica para outras características, do desenvolvimento físico à criação de uma rotina saudável.

Ao investir em cardápios ricos em nutrientes, os pais e mães possibilitam que os filhos se desenvolvam de maneira equilibrada, com vitaminas, minerais, proteínas, carboidratos e gorduras.

Esse desenvolvimento resulta no crescimento físico, assim como:

  • Fortalecimento do sistema imunológico;
  • Prevenção a doenças nutricionais;
  • Aspectos cognitivos e escolares;
  • Criação de hábitos alimentares saudáveis.

O assunto pode parecer simples, entretanto, a realidade brasileira é preocupante.

Uma pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro publicada no G1 mostrou que “as crianças estão demorando mais do que o esperado para se desenvolver”.

Outro estudo do Ministério da Saúde e publicado na Abeso (Associação Brasileira para Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica) diz que 10% das crianças de até 5 anos estão acima do peso, sendo 7% com sobrepeso e 3% em estado de obesidade.

Quando começar a introdução alimentar?

Diante do cenário, muitos pais buscam informações sobre a introdução alimentar, sendo um marco importante no desenvolvimento de bebês.

Geralmente, isso acontece a partir dos 6 meses, sempre respeitando as indicações dos pediatras.

Alguns detalhes importam muito nesse processo, como:

  • Os bebês possuem controle da cabeça e pescoço;
  • Têm capacidade de engolir alimentos pastosos;
  • Se interessam pela comida.

Em caso afirmativo, a introdução dos alimentos sólidos deve ser feita de maneira gradual.

O que envolve alimentos mais simples e fáceis de digerir, como as frutas e os legumes cozidos. Só depois disso entram os mais complexos.

Então, mesmo que a família estiver na praia, essas dicas para ajudar nesse processo:

  • Tenha paciência nas primeiras tentativas;
  • Mantenha a consistência, mesmo com a recusa dos bebês;
  • Ofereça variedades de alimentos;
  • Crie um ambiente positivo para a alimentação;
  • Evite as distrações durante as refeições;
  • Aprenda a monitorar os sinais de saciedade.

A participação dos responsáveis e envolvidos no processo de iniciação alimentar é bastante importante.

Afinal, cada bebê é único e apresentam diferentes formas de se adaptarem a essa evolução.

A importância da imunização para a saúde infantil

medica aplicando vacina em criança para a prevenção da saúde infantil

A principal forma de imunização que existe são com as vacinas.

Elas são fundamentais para prevenir doenças infecciosas, sendo recomendadas por médicos e especialistas para todas as idades, inclusive, para bebês e crianças. A partir delas, os benefícios são:

  • Prevenção de doenças;
  • Redução da disseminação de pragas;
  • Menor número de hospitalizações;
  • Mais proteção ao longo da vida.

Portanto, a vacinação infantil traz mais segurança para as crianças e os seus responsáveis, sendo uma teoria comprovada com testes confiáveis.

Além disso, permitem economia de custos para a saúde pública.

Conforme a Agência Brasil, no último ano, o Brasil aumentou a cobertura, somando mais 8 vacinas para as crianças com até 1 ano.

As novas doses combatem doenças como hepatite A, poliomielite, meningite e outras.

Quando dar vacinas para bebês e crianças?

Desde os primeiros meses de vida, os bebês podem receber as vacinas, uma forma de investimento na saúde infantil.

E mesmo se o bebê estiver na barriga, já é importante saber que no Brasil, existe um calendário, baseado no Programa Nacional de Imunização (PNI).

Sendo assim, para todos os pais e mães, a recomendação é:

  • Consultar o calendário de vacinação;
  • Visitar o pediatra com frequência;
  • Agendar as vacinações em postos de saúde;
  • Manter o registro de vacinas atualizado;
  • Observar os efeitos colaterais;
  • Atentar-se às campanhas infantis.

Sobre essa última dica, saiba que uma campanha de vacinação infantil é uma iniciativa que procura aumentar a aplicação das doses em crianças, promovendo a imunização em larga escala.

Geralmente, facilitam a vida das famílias porque:

  • Tem grande poder de divulgação, servindo como lembrete;
  • Permite acesso facilitado às diversas doses de vacinas;
  • Oferece serviço gratuito ou subsidiado;
  • Pode ser feito em parceria com escolas e creches;
  • Possibilita o monitoramento da carteira de vacina.

No Brasil, a grande maioria das vacinas infantis é gratuita, ofertada pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Porém, algumas não estão no PNI e podem ser recomendadas por pediatras. Essas estão disponíveis na rede privada, como: HPV, meningite B e outras.

Saiba mais sobre a saúde infantil e o mundo das crianças

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